segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A falta de higiene da Idade Média

Nos filmes com temática medieval vemos nobres abastados e belas damas maquiadas, penteadas e cheias de jóias, vestindo túnicas brancas expondo uma limpeza sem igual. Uma verdadeira fachada,  como já lemos outros artigo, em um período entre a queda do Império Romano até a descoberta da América a higiene pessoal não era considerada uma prioridade.
Os médicos achavam que a água, sobretudo quente, debilitava os órgãos, deixando o corpo exposto a insalubridades e que, se penetrasse através dos poros, podia transmitir todo tipo de doenças. Inclusive começou a estender a ideia de que uma camada de sujeira protegia contra as doenças e que, portanto, o asseio pessoal devia ser realizado "a seco", só com uma toalha limpa para esfregar as partes expostas do corpo.

Os médicos recomendavam que as crianças limpassem o rosto e os olhos com um trapo branco para limpar o sebo, mas não muito para não retirar a cor "natural" (encardida) da tez. Na verdade, os galenos consideravam que a água era prejudicial à vista, que podia provocar dor de dentes e catarros, empalidecia o rosto e deixava o corpo mais sensível ao frio no inverno e a pele ressecada no verão. Ademais, a Igreja condenava o banho por considerá-lo um luxo desnecessário e pecaminoso.

A falta de higiene não era um costume de pobres, a rejeição pela água chegava aos estratos mais altos da sociedade. As damas mais entusiastas do asseio tomavam banho, quando muito, duas vezes ao ano, e o próprio rei só o fazia por prescrição médica e com as devidas precauções.

Os banhos, quando aconteciam, eram tomados em uma tina enorme cheia de água quente. O pai da família era o primeiro em tomá-lo, logo os outros homens da casa por ordem de idade e depois as mulheres, também por ordem de idade. Enfim chegava a vez das crianças e bebês que podiam se perder dentro daquela água suja. Não é à toa que as crianças tinham grande desgosto em tomar banho.

Tudo era reciclado. Tinha gente dedicada a recolher os excrementos das fossas para vendê-los como esterco. Os tintureiros guardavam urina em grandes tinas, que depois usavam para lavar peles e branquear telas. Os ossos eram triturados para fazer adubo. O que não se reciclava ficava jogado na rua, porque os serviços públicos de limpeza urbana e saneamento não existiam ou eram insuficientes. As pessoas jogavam seu lixo e dejetos em baldes pelas portas de suas casas ou dos castelos. Imagine a cena: o sujeito acordava pela manhã, pegava o pinico e jogava ali na sua própria janela.

O mau cheiro que as pessoas exalavam por debaixo das roupas era dissipado pelo leque. Mas só os nobres tinham lacaios que faziam este trabalho. Além de dissipar o ar também servia para espantar insetos que se acumulavam ao seu redor. O príncipe dos contos de fadas fedia mais do que seu cavalo.

Na Idade Média a maioria dos casamentos era celebrado no mês de junho, bem no começo do verão boreal. A razão era simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. De qualquer forma, como algumas pessoas fediam mais do que as outras ou se recusavam a tomar banho,  as noivas levavam ramos de flores, ao lado de seu corpo nas carruagens para disfarçar o mau cheiro. Tornou-se, então, costume celebrar os casamentos em maio, depois do primeiro banho. Não é ao acaso que hoje maio é considerado o mês das noivas e dali nasceu a tradição do buquê de flores das noivas.

Nos palácios e casas de família a existência dos banheiros era praticamente nula, nem "sanitários" existia. Quando a necessidade imperava, o fundo do quintal ou uma moita eram escolhidos segundo a preferência de cada um. Não era incomum também ver alguém fazendo suas necessidades fisiologicas  nas ruas. Os sanitários públicos ainda não existiam; portanto as cidades medievais eram verdadeiros depósitos de lixo e excremento. Grandes metrópoles como Londres ou Paris podiam ser consideradas naquele tempo como alguns dos lugares mais sujos do mundo.
Os mais ricos tinham pratos de estanho. Certos alimentos oxidavam o material levando muita gente a morrer envenenada, sem saber o porquê. Os tomates, muito ácidos, provocavam este efeito e passaram a ser considerados tóxicos durante muito tempo. Com os copos ocorria a mesma coisa: o contato com uísque ou cerveja fazia com que as pessoas entrassem em um estado de narcolepsia produzido tanto pela bebida quanto pelo estanho. Alguém que passasse pela rua e visse alguém neste estado podia pensar que estava morto e logo preparavam o enterro. O corpo era colocado sobre a mesa da cozinha durante alguns dias, enquanto a família comia e bebia esperando que o "morto" voltasse à vida ou não. Foi daí que surgiu o costume de beber o morto e mais tarde o velório feito hoje junto ao cadáver.

O Rei Henrique VIII, famoso por romper com a Igreja Romana e por ter se casado seis vezes, tinha mais de 200 empregados que lhe serviam como cozinheiros, carregadores, abanadores, etc. Mas os serventes com a pior das sortes eram aqueles que deviam cuidar das "necessidades" do rei: tinham que despiolhá-lo uma vez ao dia, limpar sua bunda depois que fizesse suas necessidades e lavar suas partes íntimas enquanto o rei permanecia sentado e inclusive, quando a rainha estava grávida e o monarca sentia certas necessidades, um dos serviçais -homem ou mulher- devia "masturbar" o rei. Isto, por suposto, era feito na frente de várias pessoas, que depois do "ato" trocavam suas roupas.
No entanto, mesmo diante desta porquice toda, quando um nobre viajante ou qualquer membro da nobreza se apresentava ante o rei ou a rainha, devia inclinar em sinal de veneração, e se por acaso esta pessoa nesse exato momento tivesse a má sorte de deixar escapar um "peidinho" em frente do monarca, a pena era o desterro. Ele era enviado para longe e sem poder regressar por 7 anos, isso se o rei decidisse que podia voltar. Isto muito provavelmente originou a vergonha e desaprovação de peidar na frente dos outros, pese que seja um ato natural comum a todos os mamíferos. O banho tem uma das suas origens,  com os banhos de salvação de João Batista, na verdade o que ele fazia era ajudar os viajantes que cruzavam o deserto meses ate  aquele ponto da palestina como forma de aliviar o mau cheiro, o cansaço e retirar a poeira do deserto, aproveitando o momento para falar a todos de uma nova proposta de vida proclamando a vinda do Messias, seu primo Jesus de Nazaré
Um presidente eleito do Brasil perdeu de ser presidente, por não peidar quando precisava teve uma complicação intestinal  vindo a falecer meses depois. 
No Canadá o peido é livre nas cidades onde vivo é normal se ouvir, e as vezes sentir os fedores, do resultado da liberação dos gases com um pedido de desculpas.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Exercícios fazem diferença no tratamento da hipertensão, mas é preciso seguir cuidados

Exame médico e percepção do esforço são fundamentais para um treino sem riscos ao paciente

Foi-se o tempo em que o portador de uma doença crônica era orientado a ficar em repouso, para evitar qualquer risco. Hoje a ciência comprova a importância da atividade física como tratamento coadjuvante em diversas dessas doenças. Diabetes, DPOC, insuficiência cardíaca e hipertensão arterial entram na lista de beneficiados pelo exercício.

Ao contrário do que muito se pensa, um treino bem orientado e bem dosado diminui os riscos associados à hipertensão . "Além de combater a obesidade e melhorar o metabolismo como um todo,  exercício fisco trabalha grandes grupos musculares, o que diminui a resistência dos vasos à passagem do sangue e, em conseqüência, reduz a pressão arterial", explica a cardiologista Rica Buchler.

Mas antes de começar a praticar, é preciso saber que existem cuidados que devem ser tomados antes, durante e depois dos exercícios. Saber quais são eles diminui muito a possibilidade de qualquer surpresa desagradável. A seguir, nós do Body Mind Soul Energy te mostramos quais são. Coloque-os em prática e treine com segurança.

Antes de tudo: consulta médica e teste ergométrico

Uma boa avaliação médica antes de começar a praticar exercícios físicos é requisito básico para qualquer pessoa que se preocupe com a própria saúde. Para o hipertenso o cuidado dobra. "Este paciente deve, obrigatoriamente, passar por um teste ergométrico, solicitado pelo médico, que vai determinar a intensidade com que ele pode se exercitar", explica a cardiologista Rica Buchler.

Esse teste é realizado em esteira e com monitorização contínua da pressão arterial, frequência cardíaca, eletrocardiograma e sintomas. Com os dados colhidos, é possível fazer um cruzamento dos dados da pressão arterial com os da frequência cardíaca, determinando em que faixa de batimentos por minuto o treino é feito com a pressão em níveis seguros.

Quanto à frequência e tempo, a especialista indica: "uma boa recomendação é que o exercício seja feito, inicialmente, três vezes por semana e com duração de 30 a 50 minutos, mas esses números podem variar em cada caso", conta a especialista.

Atenção aos sintomas

Dor ou pressão no peito,  falta de ar e cansaço extremo são sintomas que podem surgir se você está ultrapassando os seus próprios limites."Eles, juntamente com alterações de eletrocardiograma, também podem ser detectados durante o teste ergométrico, por isso, há segurança na prescrição de atividade física para o hipertenso, diminuindo muito as chances de qualquer mal estar", explica Rica Buchler. Caso eles apareçam durante o seu exercício físico, é hora de diminuir o ritmo ou até de parar, de acordo com a sua sensação, e pedir ajuda.

Antes de progredir a atividade física

Você está indo bem e animado para acelerar o passo? Antes disso, você deve voltar ao consultório do cardiologista. "Um novo teste ergométrico deve ser realizado não apenas para ver se houve progresso na capacidade física, mas também para avaliar se o exercício pode ser intensificado", explica Rica Buchler. "O objetivo é sempre que o paciente tenha uma vida muito próxima ao saudável: não existem limites fixos para a intensidade da atividade para o hipertenso, mas a progressão deve ser feita sempre com ajuda de um médico".

Monitorando o exercício

"Uma simples caminhada para alguns pode ser um exercício extenuante para outros, por isso individualizar é o segredo de uma boa orientação", explica o cardiologista e médico do esporte Daniel Daher, do Hospital do Coração, de São Paulo. "Se há um controle adequado da doença, não é preciso necessariamente medir a pressão sanguínea antes e depois do esforço". Neste caso, vale monitorar a frequência cardíaca e prestar atenção na percepção de esforço: se o cansaço estiver extenuante, é hora de parar. "Falta de ar,  dor no peito e taquicardia também merecem atenção, mas os sinais de maior importância são o aparecimento ou piora de sintomas em graus de esforço que antes eram feitos sem maiores problemas". Conte ao seu médico se qualquer um desses sintomas aparecer.

Não fique só na caminhada

O exercício com pesos - com carga leve à moderada - leva a formação de novos capilares sanguíneos. "Isso diminui a resistência periférica dos vasos e a sobrecarga ao coração e ainda aumenta a oferta de nutrientes, hormônios e oxigênio aos tecidos", afirma o fisiologista do esporte Raul Santo, professor da Faculdade São Judas Tadeu, de São Paulo. Se bem feita, a atividade ajuda no controle da doença e diminui a pressão arterial em repouso.

"Praticar exercícios que promovam relaxamento, como algumas técnicas de yoga, relaxamento da mente, também estão recomendadas", explica Daniel Daher. Eles atuam na diminuição do estresse e por isso são benéficos na redução da pressão arterial.

Medicações

Os betabloqueadores, medicação comumente usada por quem tem hipertensão, podem influenciar a freqüência  cardíaca, variável importante para que seja feito um treino seguro. Por isso, quem toma essa medicação precisa de alguns cuidados especiais: "é necessário estabelecer a freqüência  cardíaca de treino de acordo com a freqüência  cardíaca de reserva, um cálculo que considera a freqüência  cardíaca antes e depois do exercício", explica a cardiologista Rica Buchler. Além disso, também vale ficar atento à percepção de esforço e sintomas que surgirem durante o exercício.

Escolha o melhor horário para você

Tem gente que funciona muito bem de manhã, outros se sentem com mais disposição durante a noite. "A escolha do horário de treino depende principalmente da vontade do praticante", explica Rica Buchler. Por isso, ele deve ser determinado em função do período do dia em que você se sente melhor e não pelo horário em que você toma a medicação.

Mas se você está em dúvida, um exame chamado MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) pode te ajudar a escolher o período do dia destinado ao exercício físico. "O MAPA registra a pressão arterial durante um dia inteiro e pode indicar o horário em que ela está mais estável e própria para o exercício", conta a especialista. Esta é uma material especial que oferecemos a você com exclusividade cedida em parceria com a revista Vida.
Body Mind Soul Energy

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Sua energia é terapia e traz alívio emocional e restaura o vigor físico.


O poder da sua mente é um complemento para ajudar a medicina tradicional, para  equilibrar a  sua saúde com a força da sua energia mental.
A energia da mente, pode promover transformações no ser humano, era usada na Antiguidade. Egípcios, indianos e chineses já conheciam o poder do espectro e usavam a favor do equilíbrio físico, mental e emocional. De lá para cá, essa sabedoria se perdeu ou foi transformada em outros tipos de terapia, só agora procura-se restabelecer e aprimorar para o uso dos tempos atuais quando a humanidade se vê diante de uma nova proposta de vida a qual caminha na velocidade máxima que o universo assim permite.
Abaixo, explicamos como esse tipo de terapia funciona, revela o poder da inteligência que é a sua luz   ensinamos uma técnica simples e relaxante para você fazer em casa.


1) Em que situações a energia humana funciona?
  Através primeiramente de um dialogo aberto revisionando toda uma vida do paciente na qual ele mesmo aprende a promover uma auto afirmação  do seu próprio EU. Como complemento secundário através de seu interior - inteligência -   e direcionada  com  uma mensagem dirigida ao EU pessoal, procuramos estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções, restabelecendo o equilíbrio das energias do interior do corpo. Este tratamento pode ser utilizado com eficiência por todos, como complemento do tratamento dado pelo médico ou, simplesmente, como uma forma preventiva.

2) Ele alivia que tipo de problema?

Trabalhando a energia humana pode-se aliviar problemas físicos, psíquicos e emocionais. 



3) Esse tipo de tratamento tem comprovação científica de eficácia?

Há várias centenas de anos, a energia humana vem sendo pesquisada por inúmeros pesquisadores do mundo todo. Porém, os povos que mais persistiram em suas pesquisas foram os maometanos, tibetanos, hindus e caldeus; e por fim, todos queriam saber exatamente em que consistia o corpo humano. 
De todos os povos, o que mais sofreu, na pesquisa da aura humana, foi o hindu, pelo seu arrojado valor científico e persistente, enfrentando a tudo e a todos, a fim de levar a cabo todas as experiências que porventura tivessem como saliência o ser humano.
Na teoria do maometanos e tibetanos o homem receberia energia diretamente da luz solar que deveria penetrar no cérebro, dando às células forças para sobrevivência.
Os Hindus, muito mais aguerridos à pesquisa humana (admitiam a possibilidade da existência de cinco cavidades microscópicas no cérebro, que receberiam, talvez, uma energia até então desconhecida, capaz de fazer funcionar as células cerebrais.
 As pesquisas se intensificaram e correram o mundo.
Todos pesquisavam secretamente, quando em 1935 aproximadamente, vinha a público o casal Kirlian, conseguindo provar, através de uma kirliangrafia, a existência de uma energia na periferia do corpo humano.


Mais e mais se interessaram os pesquisadores pela energia humana, por mais esse fio de esperança que se abria em suas frentes, quando, por volta de 1938, nos Estados Unidos, um pesquisador inglês admitia a possibilidade de penetração de uma energia no cérebro humano, vindo confirmar a teoria dos Hindus.
Depois de intensas pesquisas e de longo tempo, chegou-se à conclusão de que, realmente, cinco cavidades microscópicas existentes no cérebro humano eram receptoras e emissoras da energia humana.
 Mas, que energia seria essa?
 Cósmica, telúrica, radiônica, orgônica, clutônica?
 Não se tinha certeza, pois ainda não se havia pesquisado a espécie da energia penetrante no cérebro.
 Seis meses após, o Rádio Biômetro em testes de um pesquisador norte-americano acusava a penetração de uma energia no cérebro humano, talvez telúrica, radiônica, ou mesmo cósmica, contornando-o com uma defasagem na altura do ombro esquerdo.
 Meses após, nos vinha outra informação de que a energia em pauta era telúrica e se alojava justaposta ao nosso corpo, seguida de uma onda de vinte e um centímetros de comprimento sobrepondo-se à primeira, e que as mesmas penetrariam em nosso corpo através de nossos pés.


Em Setembro de 1940, descobríamos que uma outra energia realmente penetrava em nosso cérebro, e após orvalhá-lo iria unir-se às demais, já alojadas na periferia do nosso corpo.
 Depois de longas pesquisas, conseguimos discernir as energias assim distribuídas:
 Telúrica, Radiônica e Cósmica .
Energias essas, penetrantes no corpo humano, que dariam consistência ao nosso emaranhado celular.
 Mas, como uma energia nunca poderá sofrer impacto com a mesma energia, em nossa opinião, as três energias deveriam trabalhar pela lógica, da seguinte forma:
 Uma seria positiva, outra, a negativa e uma restante, a que iria servir de resistor, resistência, no fechamento do circuito.
Abre novas dimensões para compreender os conceitos de identidade psicossomática, que nos foram apresentados, pela primeira vez, por Wilhelm Reich, Walter Canon, Franz Alexander, Flanders Dunbar, Burr, Northrup e muitos outros pesquisadores do campo da psicossomática.
Barbara Ann Brennan, curadora praticante, psicoterapeuta e cientista, foi pesquisadora da NASA depois de completar seu Mestrado em Física Atmosférica na Universidade de Wisconsin. Nos últimos 15 anos vem estudando o campo da energia humana, envolvendo-se em projetos de pesquisa sobre o assunto. Aprofundou-se em energética do Núcleo no Instituto for the New Age. Autora do livro Mãos de Luz.
 

4) Qual a origem? 
 A origem assim se resume:  tudo  esta dentro de cada um de nós, somos um potencial criador de nossas próprias energias. Trazemos cada um a nossa potencialidade onde podemos administrar da forma que nos convém.

5) O uso de música no ambiente interfere no processo? 
O uso da música no ambiente ajuda o paciente a relaxar mais na sessão, entrando em contato com o seu interior, neste caso preferimos as mensagens de auto ajuda. 

6) Quantas sessões são necessárias para alcançar algum tipo de resultado?
O resultado que se quer alcançar irá variar muito com o tipo de desequilíbrio que o paciente possui. Na primeira sessão o paciente pode ver os primeiros resultados, ou pode-se precisar de mais sessões para começar a sentir um resultado. 


7) E como é a dinâmica de uma sessão? O paciente apenas fica deitado?
Nas sessões, o paciente fica deitado, isso irá ajudar no processo através do relaxamento total do corpo. Em uma aplicação de energia, por exemplo, o paciente precisa ficar deitado, para que se possa usar as correntes longitudinais de energias do corpo do paciente. Dependendo  dos pontos dos meridianos que serão estimulados, o paciente pode ficar sentado ou deitado. 


8) Quanto, em média, custa o tratamento? Ele é pago por sessão? 


O custo do tratamento varia muito de terapeuta para terapeuta. As nossas sessão de terapia se dividem em tres etapas; as quais custam: de $45,00  $ 65,00 e R$120,00.
 


9) Dá para improvisar alguma coisa em casa? 
As pessoas podem fazer meditações em casa visualizando uma luz azulada, respirando profundamente e relaxando. As doutrinas orientais nos mostram  que a visualização nos leva a camadas muito profundas da consciência, onde a sabedoria natural se manifesta e o inconsciente se embebe de sugestões positivas propostas por nosso consciente. Esses métodos são chamados de "visualizações criativas" pelos antigos. Medite  sobre ela uns dez minutos, pelo menos.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Dia das Mães

Pavê Dia das Mães
Sua mãe merece este presente

Pavê Dia das Mães
Receita cedida por Clarice Cetrone
100grs de coco em flocos
2 pacotes de biscoito inglês
1 lata de abacaxi em calda
1 pote pequeno de cereja
Creme
1 vidro de 200ml de leite de coco
1 pacote de 100g de coco ralado
1 lata de creme de leite
2 latas de leite condensado leite condensado
4 colheres (sopa) de amido de milho
1 colher (sopa) de essência de baunilha

Creme

Bata todos os ingredientes no liquidificador, com exceção do creme de leite. Leve ao fogo brando até ferver, misturando para não formar grumos.
Desligue o fogo, acrescente a essência de baunilha, o creme de leite e reserve. Corte as fatias do abacaxi e algumas cerejas em pedaços pequenos e molhe os biscoitos na calda do abacaxi. Num pirex, alterne camadas de biscoito, creme o abacaxi e as cerejas.
A última deve ser de flocos de coco, enfeitada com cerejas inteiras.
 
Salada com parmesão crocante
Acompanhamento inclui figo, manga, tomate e folhas verdes
100 gramas de folhas verdes (alface americana, alface roxa, radicchio, rúcula)
2 tomates caqui
½ manga
3 Figos
100 gramas de queijo parmesão

Modo de preparo

Em uma chapa ou frigideira, coloque o queijo parmesão e deixe-o gratinar. Reserve. Coloque as folhas verdes picadas em um prato e cubra com a manga picada em tiras, o figo picado em gomos e o tomate picado em rodelas. Pegue o queijo gratinado e decore colocando no topo da salada.
Molho italiano
1 dente de alho bem picado
1 xícara de azeite
1 colher de sopa de mostarda
Orégano a gosto
Sal a gosto
Misture tudo e acrescente por cima da salada.

Macarrão aromático Para 4 pessoas
Ingredientes:
250 g de macarrão tipo tagliolini
200 g de creme de leite fresco
20 g de manteiga
9 colheres de polpa de tomate
8 folhas de sálvia
1 ramo de alecrim
1 cubo e meio de caldo de carne
Sal e queijo parmesão ralado a gosto
Preparo:
Frite as folhas de sálvia e as folhinhas de alecrim picadas em uma panela.
Adicione uma concha de água, a polpa de tomates, o cubo de caldo desmanchado e cozinhe todos os ingredientes por 15 minutos.
Em fogo baixo.Acrescente o creme de leite e deixe apurar por alguns minutos. Coloque sal e pimenta.
Esquente bastante água em uma panela e cozinhe os Tagliolini e acrescente sal.
Escorra-os e tempere-os com o molho e queijo parmesão.
Dica: A polpa de tomates pode ser substituída pelo tomate fresco. Nesse caso, aumente a quantidade de ervas aromáticas. Se você preferir um sabor mais forte, sugerimos adicionar alho e tomilho.
Grau de dificuldade: Fácil
Tempo: 25 minutos
Calorias: 349 cal

terça-feira, 7 de maio de 2013

11 benefícios da caminhada para o corpo e a mente


Ela controla a pressão, diabetes, protege contra demência e ainda emagrece

Você conhece algum exercício mais fácil de praticar do que a caminhada? Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa tiver uma esteira. "Para uma pessoa que não pratica nenhum tipo de esporte, uma caminhada de 10 minutos por dia já provoca efeitos perceptíveis ao corpo, depois de apenas uma semana, explica o fisiologista do esporte Paulo Correia, da Unifesp.
Além da melhora do condicionamento físico, as vantagens de caminhar para a saúde do corpo e da mente são muitas, e comprovadas pela ciência. Aqui temos reunidos 11 benefícios que esse hábito pode fazer a diferença para você.
Confira aqui e movimente-se:
Melhora a circulação
Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.
Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. "Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas", explica o fisiologista Paulo Correia.  
Deixa o pulmão mais eficiente

O pulmão também é bastante beneficiado quando caminhamos. De acordo com Paulo Correia, as trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com freqüência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras.
"A prática da caminhada, se aconselhada por um médico, pode ajudar também a dilatar os brônquios e prevenir algumas inflamações nas vias aéreas, como bronquite. Em alguns casos mais simples, ela tem o mesmo efeito de um xarope bronco dilatador", explica. 
Combate a osteoporose
O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a  osteoporose.
"Na fase inicial da perda de massa óssea, a caminhada é uma boa maneira de fortalecer os ossos. Mesmo assim, quando o quadro já é de osteoporose, andar frequentemente pode diminuir o avanço da doença", diz o fisiologista da Unifesp. 
Afasta a depressão
Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina.
Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. "Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando", explica Paulo Correia.
Deixa o cérebro mais saudável
Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. "Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos", comenta Paulo Correia.
Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral. Isso pode ser um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive a doença de  Alzheimer, que mata lentamente as células cérebrais.
Diminui a sonolência
A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subseqüentes ao exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono de noite.
"Como o corpo inteiro passa a gastar energia durante uma caminhada, o nosso organismo adormece mais rapidamente no final do dia. Por isso, poucas pessoas que caminham freqüentemente têm insônia e, conseqüentemente, não tem sonolência no dia seguinte", completa o especialista da Unifesp. 
Mantém o peso em equilíbrio e emagrece
Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. "É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas", afirma Paulo Correia.
E o papel da caminhada na perda de peso não para por aí. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo causada pelo aumento na circulação, respiração e atividade muscular.
A conclusão foi de que os músculos dos atletas convertem constantemente mais energia em calor do que os de indivíduos sedentários. Isso ocorre porque quem faz um treinamento intensivo de resistência, como é o caso da caminhada, tem um metabolismo mais acelerado 
Controla a vontade de comer
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária.
Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.
"Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida", afirma Paulo Correia.  
Protege contra derrames e infartos
Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Paulo.
A caminhada também regula os níveis de colesterol no corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom. 
Diabetes
A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.
Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente.
"Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes", explica o fisiologista da Unifesp. 

terça-feira, 5 de março de 2013

Aprenda a lidar com o suor durante o exercício físico

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Molhar o corpo e vestir roupas justas aumenta a transpiração

Musculação, ginástica localizada, corrida ou futebol. Seja qual for o exercício físico, ele sempre marca presença: o suor. Mas ao contrário do que muitos pensam, a transpiração é aliada da atividade física. "Composto por águas e sais minerais, o suor ajuda a manter estável a temperatura do corpo, impedindo a chamada intermação, conjunto de sintomas que ocorre quando o corpo atinge a temperatura de 40 graus Celsius", explica o educador físico Nikolas Chaves, de Belo Horizonte. "Esse quadro, mais grave, é o último de uma série de sintomas que incluem cãibras, exaustão e desidratação". Para evitar esse desfecho, tenha consciência ao treinar. Conversamos com os especialistas, que nos contaram quais são os cuidados para diminuir os efeitos negativos de treinar no calor. Eles são bem simples! Aproveite!

Nada de enxugar

Não basta suar, é preciso evaporar. Isso mesmo, a transformação da água em vapor é muito importante para que ocorra o resfriamento do corpo. "A produção de suor por si só não diminui a temperatura do corpo", explica Nikolas Chaves. Enxugar a pele antes que o suor vire vapor, impede que esse processo chegue ao seu fim e dificulta a regulação da temperatura. Mas vale a ressalva: se o corpo estiver muito molhado, a evaporação também ficará prejudicada. Não exceda os limites.

 

Não molhe o corpo

Jogar água no corpo parece uma ideia tentadora para reverter o calor? Pois saiba que quando o corpo está molhado, a evaporação fica muito mais difícil. "É criada uma película entre a superfície da pele e a atmosfera, o que impede que as gotículas de água se transformem em vapor", explica o fisiologista do exercício Raul Santo, da Universidade federal de São Paulo (Unifesp). "Em consequência, o corpo continua retendo calor".

 

Muita água

Já que suar é mais que necessário para manter a temperatura corporal adequada durante o exercício físico, o jeito é beber água para evitar a desidratação. O educador físico Nikolas Chaves recomenda a ingestão de 200 ml de água a cada 15 minutos de atividade. Antes da prática, vale obedecer a sede, um instinto básico que nos indica se estamos desidratados ou não. Cuidado também como excesso: beber água demais não ajuda, pelo contrário, pode causar desconforto gástrico durante a atividade física.

 

Evite treinar no calor intenso

Nikolas Chaves explica que quando a umidade relativa do ar alta, isto é, acima de 60% - de acordo com o índice de estresse térmico - a diferença de pressão entre as gotículas de água suspensas no ar e as gotículas da pele diminui. Em conseqüência, a evaporação do suor fica muito mais difícil. A dificuldade também aumenta quando o dia está muito quente: temperaturas maiores que 30 graus Celsius, transferem muito calor ao corpo, que precisa de uma sudorese mais intensa para normalizar o quadro. A combinação desses fatores pode ser muito perigosa, favorecendo a desidratação e mal-estar. Evite o treino nesses dias.

 

Hidrate-se com água de coco

O suor não é composto apenas por água, dentro das gotículas também estão vários sais minerais, como o sódio, por exemplo. Por isso, apesar de ser um ótimo recurso, não fique apenas na água. Cerca de 100 ml de água de coco possuem 250 mg de potássio e 105 mg de sódio, além de vitamina C, magnésio, açúcares e cálcio. Isso faz da água de coco uma ótima opção para repor os fluidos perdidos durante a atividade física. No entanto, nenhuma bebida substitui a água, a ingestão deve ser conjunta para que corpo fique saudável.

 

Isotônicos com moderação

Já as bebidas isotônicas foram desenvolvidas especialmente para repor líquidos e sais minerais perdidos com a transpiração durante um exercício com carga intensa. No entanto, a bebida têm calorias e não deve substituir a água. Segundo o fisiologista Raul Santo, o consumo inadequado de bebidas isotônicas é um erro grave, que pode levar ao agravamento de algumas doenças crônicas, como hipertensão e diabetes. "Essas bebidas, como o nome já diz, são para quem pratica atividades físicas e precisam de uma reposição de sais e de energia imediata", aponta o especialista.

 

Use roupas largas e claras

Ao usar roupas largas você está permitindo um fenômeno chamado convecção. "A convecção permite que o ar circule ao redor da superfície corporal, diminuindo a temperatura da pele", explica o educador físico Nikolas. Ao vestir roupas justas, esse processo de perda de calor é dificultado, aumentando a sudorese. Roupas claras, por sua vez, retêm menos calor que as roupas escuras, o que impede o aquecimento corporal excessivo. Também vale apostar em roupas feitas com tecido tecnológico, que não absorvem o suor, mas facilitam a sua evaporação.

 

Diminua intensidade e duração

Nos dias de forte calor, vale a pena diminuir a intensidade e duração dos exercícios. "Esse cuidado ajuda a evitar as cãibras, a exaustão e a intermação, já que, como a atividade será mais leve, a elevação da temperatura corporal será menor", explica o educador físico Nikolas Chaves. Opte por uma atividade mais tranquila, como uma caminhada, yoga ou uma aula de hidroginástica.


segunda-feira, 4 de março de 2013

Sete bons motivos para consumir óleo de coco

Ele reduz o colesterol, controla o diabetes e ajuda a emagrecer
Quatro colheres de sopa por dia. Essa é a quantia média recomendada para o consumo de óleo de coco , uma gordura saturada, mas de origem vegetal, que está fazendo a cabeça não só de quem está de dieta, mas até daqueles que precisam controlar problemas de saúde. "O produto 100% natural apresenta propriedades que favorecem a perda de peso, reduzem o colesterol ruim e até controlam os níveis de açúcar no sangue", aponta a nutricionista Cátia Medeiros, em São Paulo.

Vendido em lojas de produtos naturais e algumas farmácias, o óleo de coco apresenta duas versões. Uma delas em cápsulas, que devem ser ingeridas no horário do almoço ou do jantar. Já a versão em óleo pode ser adicionada no preparo dos alimentos, em pastas e patês para acompanhar torradas ou mesmo em vitaminas. Para entender como ele age no organismo e conhecer outras boas razões para consumi-lo:
Controla a compulsão por carboidratos
Além de todos esses benefícios, o óleo de coco certamente deve ser um alimento que não pode faltar na dieta de quem tem  diabetes  ou de quem não resiste a uma guloseima. "Assim como os alimentos ricos em fibras, ele ajuda a manter níveis estáveis de glicose no sangue e não estimula a liberação de insulina, o que diminui a compulsão por carboidratos", explica a especialista Cátia Medeiros. Ao contrário de outros óleos poli-insaturados, que dificultam a entrada de insulina e outros nutrientes dentro das células, o óleo de coco favorece essa entrada e, por isso, a taxa de açúcar no sangue fica normalizada.

Promove a saciedade
Por ser uma gordura, o óleo de coco tem uma digestão diferenciada. "Ele permanece mais tempo no estômago do que um carboidrato, por exemplo, o que aumenta a sensação de saciedade", explica a nutricionista Cátia Medeiros. Com o apetite reduzido fica mais fácil segurar a vontade de comer o dia todo, hábito que pode sabotar a dieta e, conseqüentemente, o desejo de emagrecer.

Acelera o metabolismo
De acordo com a nutricionista Maria Fernanda Cortez, em São Paulo, se consumido diariamente, o óleo de coco aumenta o gasto energético do organismo. "Ele estimula o funcionamento da glândula tireóide, que está diretamente ligada ao nosso metabolismo, o que aumenta a queima de calorias", explica. Assim, não adianta apostar em dietas radicais se essa glândula e, conseqüentemente, seu  metabolismo não está funcionando adequadamente. O ponteiro da balança simplesmente não sairá do lugar.
 
Melhora a prisão de ventre
Por ter rápida absorção e solubilidade, o óleo de coco também é amigo do intestino. "Seus componentes agem normalizando o trânsito intestinal", diz Cátia Medeiros. As ações benéficas para o intestino também valem no caso de o intestino solto, pois ele ajuda a eliminar bactérias perigosas e favorece o crescimento da flora intestinal saudável.
Reduz o colesterol
O bom funcionamento da tireóide, favorecido pelo consumo de óleo de coco, também garante a redução do colesterol LDL (colesterol ruim) e a elevação do colesterol HDL (colesterol bom). "Isso ocorre porque essa glândula consegue metabolizar esse componente na formação de hormônios essenciais", explica a nutricionista Maria Fernanda. Com a normalização da taxa de colesterol sanguíneo há diminuição do risco de doenças cardiovasculares.

Fortalece o sistema imunológico
Outro benefício do óleo de coco é o fortalecimento do  sistema imunológico "Ele age no combate e na prevenção contra o ataque de bactérias e fungos que ameaçam nossa saúde e ainda melhora a absorção de nutrientes, reforçando as defesas do organismo", explica Maria Fernanda. Isso ocorre devido ao ácido láurico, também presente no leite materno e que tem o poder de combater inúmeras infecções.

Combate o envelhecimento precoce
"O óleo de coco promove a diminuição de radicais livres presentes no organismo, responsáveis pelo envelhecimento celular", aponta a Maria Fernanda. Segundo ela, isso acontece graças a ação de componentes da vitamina E, presentes no óleo. Até certo nível, os radicais livres são benéficos para o corpo, mas o acúmulo pode causar não só o  envelhecimento precoce, como também o desenvolvimento de um câncer em decorrência da oxidação de células saudáveis.